IDENTIDADE IGUAÇUANA E ANCESTRALIDADE INDÍGENA: UM OLHAR PELA LINGUAGEM E MEMÓRIA COLETIVA

Autores

  • Janiara de Lima Medeiros Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/CONEDUCA-025

Palavras-chave:

Toponímia, Memória Ancestral, Linguagem, Povos Indígenas, Nova Iguaçu

Resumo

Este ensaio tem como objetivo analisar a presença indígena na formação identitária de Nova Iguaçu a partir da valorização da toponímia, da memória coletiva e da linguagem de origem tupi. A da fundamentação teórica em referenciais como Freire (1987), Henriques (2018) e Medeiros (2025), o trabalho destaca a importância da escuta sensível e do resgate de memórias comunitárias como estratégias formativas a partir da memória ancestral. O texto articula experiências de mobilização comunitária, estudos linguísticos e práticas pedagógicas em diferentes etapas da Educação Básica, propondo atividades que integram oralidade, ludicidade e pertencimento territorial. Ao final, defende-se que reconhecer a ancestralidade indígena inscrita nos nomes de bairros, rios e reservas ambientais é um ato de resistência cultural e de afirmação identitária, capaz de contribuir para a construção de uma educação crítica, antirracista e ambientalmente comprometida.

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Publicado

2025-09-17

Como Citar

Medeiros, J. de L. . (2025). IDENTIDADE IGUAÇUANA E ANCESTRALIDADE INDÍGENA: UM OLHAR PELA LINGUAGEM E MEMÓRIA COLETIVA. Anais Eventos. https://doi.org/10.56238/CONEDUCA-025